Pós-pandemia, 1 em cada 5 trabalhadores brasileiros poderá adotar o teletrabalho de acordo com o IBGE.
A pandemia do novo Coronavírus transformou a realidade do mercado de trabalho. Diversas tendências, que já estavam se desenvolvendo, como o home office, se popularizaram. Antes do isolamento social se tornar parte do nosso dia a dia, o chamado “teletrabalho” já era regulamentado e definido por lei, mas sofria uma certa resistência por parte das empresas.
Porém, essa modalidade de trabalho foi uma saída encontrada pelas corporações para manter tudo funcionando remotamente. Ao contrário do que muitos empresários temiam, a produtividade dos colaboradores se manteve ou até mesmo aumentou.
Fato é que a pandemia consolidou o home office. Segundo especialistas, essa realidade atende muito bem a nova geração, que busca formas diferentes de focar sua energia, perseguindo novos valores, como o desenvolvimento pessoal através da tecnologia.
De acordo com um estudo feito recentemente pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 1 em cada 5 trabalhadores brasileiros poderá adotar o teletrabalho. O estudo garante ainda que 22,7% das ocupações profissionais podem ser substituídas pelo home office.
Além disso, o ensino a distância, as consultas on-line, compras pela internet e pagamentos digitais também se tornaram realidade em um mundo que exige o acesso às novas tecnologias.
Soluções em nuvem, Backup das informações, sistemas integrados, ferramentas de gestão de produtividade e relatórios de dados facilitam essas atividades e proporcionam total segurança para o usuário e empresas, que estão cada vez mais mergulhando em inovação.
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Por: Isadora Becker