Ator estreou no personagem em 2013.
Após aparecer como Clark Kent pela primeira vez em ‘O Homem de Aço’, de 2013, Henry Cavill estaria negociando seu retorno ao DCEU com a Warner Bros. O ator, que também interpretou o personagem nos divergentes ‘Batman vs Superman – A Origem da Justiça’ e ‘Liga da Justiça’, teria deixado o papel em 2018, pouco antes de gravar uma breve participação em ‘Shazam!’.
Segundo o The Wrap, ainda não é possível saber se a negociação envolve os trabalhos de diálogos adicionais do Snyder Cut – do qual Cavill fez parte – ou de novos filmes do kryptoniano. Já o Deadline diz que o novo acordo pode incluir participações nas sequencias de ‘Shazam!’ e ‘Aquaman’ ou em ‘Adão Negro’, que será estrelado pelo carismático Dwayne “The Rock” Johnson. A Variety, por sua vez, sugere que ele também poderia aparecer no novo ‘Esquadrão Suicida’ ou em ‘The Batman’, mas não em ‘Adão Negro’ ou ‘Mulher-Maravilha’. De qualquer modo, é importante lembrar que, durante a live em que Zack Snyder anunciou seu corte de ‘Liga da Justiça’, o ator revelou o desejo de encerrar a trilogia iniciada com ‘Batman vs Superman’.
Por conta do suicídio de sua filha, Zack Snyder abandonou os projetos em 2016. Joss Whedon assumiu as filmagens depois da saída, mas a reação negativa em torno do filme estimulou os rumores em torno da versão original do longa, já que muito material planejado pelo cineasta não entrou na versão final. O filme foi lançado em novembro de 2017 e enquanto esteve em cartaz arrecadou cerca de US$ 657 milhões ao redor do mundo.
Desde então surgiu a campanha Release The Snyder Cut, que pedia pela versão do diretor. Não só o público mais fiel apoiou, mas também alguns atores, como Gal Gadot (Mulher-Maravilha) e Jason Momoa (Aquaman). Recentemente a campanha foi divulgada pelos fãs em cartazes ao redor da Califórnia, financiados pelos próprios seguidores. Comovidos pelo suicídio da filha de Snyder, que o afastou do projeto da DC, o movimento ajudou a arrecadar mais de US$ 100 mil para prevenção do suicídio, com fãs se mobilizando pela causa.
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Por Miguel Flauzino